“Dá-me lírios, lírios, e rosas também/ Mas se não tens lírios nem rosas a dar-me, tem vontade ao menos de me dar os lírios e também as rosas. Basta-me a vontade, que tens, se a tiveres, de me dar os lírios e as rosas também; E terei os lírios- os melhores lírios- e as melhores rosas, sem receber nada, a não ser a prenda da tua vontade de dares lírios e rosas também”.
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