quarta-feira, 19 de julho de 2017

Fera ferida

Acabei com tudo
Escapei com vida
Tive as roupas e os sonhos
Rasgados na minha saída
Mas saí ferido
Sufocando meu gemido
Fui o alvo perfeito
Muitas vezes no peito atingido

Animal arisco
Domesticado esquece o risco
Me deixei enganar
E até me levar por você

Eu sei quanta tristeza eu tive
Mas mesmo assim se vive
Morrendo aos poucos por amor

Eu sei, o coração perdoa
Mas não esquece à toa
E eu não me esqueci

Não vou mudar
Esse caso não tem solução
Sou fera ferida
No corpo, na alma e no coração
Não vou mudar
Esse caso não tem solução
Sou fera ferida
No corpo, na alma e no coração 

Eu andei demais
Não olhei pra trás
Era solto em meus passos
Bicho livre, sem rumo, sem laços

Me senti sozinho
Tropeçando em meu caminho
À procura de abrigo
Uma ajuda, um lugar, um amigo

Animal ferido
Por instinto decidido
Os meus rastros desfiz
Tentativa infeliz de esquecer

Eu sei que flores existiram
Mas que não resistiram
A vendavais constantes

Eu sei que as cicatrizes falam
Mas as palavras calam
O que eu não me esqueci

Não vou mudar
Esse caso não tem solução
Sou fera ferida
No corpo, na alma e no coração

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Assim como Cecilia Meireles,

 "aprendi com as Primaveras a me deixar cortar para poder voltar sempre inteira".

terça-feira, 20 de junho de 2017

Uma Brisa não tão leve...

Quando eu tinha mais mais ou menos 12 ano de idade me apaixonei pela primeira vez na minha vida. Ele era um garotinho, um ano mais velho que eu. Morávamos na mesma rua, estudavamos na mesma escola  e nos conhecíamos desde os 8 anos de idade. Quando ele veio morar em uma vila duas casa antes da minha. Passamos pela quela fase de brincar na rua e voltar para casa somente depois que anoitecia. Para tomarmos banho, jantar e voltar novamente para a frente da minha casa. Onde era o point da mulecada. Sim, eu era a garota popular da rua, não que eu fosse a garotinha mais bonita, pelo contrário, hj vendo as fotos antigas, vejo o quanto eu era feiinha, mas Deus não dá asas a cobra. Eu não era a garota mais linda, mas a minha simpatia e  minha inteligencia compensavam o lado da beleza. O Diego me adorava. Era assim que o meu primeiro amor se chamava.Diego, Diego da Vila, Porque depois existiram outros Diegos e eu precisei batiza-los com apelidos para não confundir meus interlocutores com as minhas histórias. Mas voltando a historia do Diego da vila... Nós não nos desgrudávamos. Em todas as brincadeiras estavamos sempre juntos, inseparáveis. Os anos foram passando e entramos na adolescência. Que fase mais linda. Época  que os  primeiro amores começam a despontar nos corações infantais. Tudo é tão novo. Aquele sentimento, inesperado e desconhecido parece não caber dentro do peito. Essa sensação nova e avassaladora parece um encantamento magico que enche a vida de encanto e luz.
Nos beijamos a primeira vez na frente da turma, em uma daquelas brincadeiras infantis, não tão inocentes assim.. Mas o fato é que até antes dos meus lábios tocarem os seus. Eu não sabia o que era o amor.. Quando nos beijamos eu passei a ver a vida de uma outra forma. Parecia que eu havia nascido para aquele momento. O meu corpo foi invadido por um milhão de borboletas. Que enlouquecidas com suas asas a se debater se  alojaram, bem alí na parede do meu estômago. Depois desse dia o Diego da vila, passou a ser a razão do meu sorriso. Todos na minha casa perceberam. Nós que eramos grudados, nos grudamos ainda mais. Ele me achava tão inteligente. Adorava ficar conversando comigo. Aos 12 anos eu já era uma devoradora de livros, então sempre tinha uma história diferente pra contar e fazer as pessoas rirem. O Diego tinha uma irmã a Gabrielle, minha amigona na época, Um dia ela chegou chorando em casa e disse que os pais dela estavam se separando e que iam se mudar da vila. E aos 13 anos de idade, alí na cozinha da minha casa o meu coraçãozinho foi partido a primeira vez por uma menina, a  irmão mais velha do garotinho,  mais gatinho da rua por quem eu havia me apaixonado.
Daquele dia em diante, eu mergulhei em uma tristeza tão profunda. O meu mundo feliz e rosa de moleca haviam caído. O tempo passou e ele foi embora... Na primeira noite que me vi sozinha na frente de casa, sentada debaixo daquele poste sem ele. Eu caí em um choro tão profundo, que os soluços fizeram a minha mãe sair em desespero de dentro de casa, para ver o que estava acontecendo. Eu alí sem conseguir falar, só a abracei, e depois de sabe-se lá quanto tempo, quando os soluços deram espaço para aquele alívio que só quem já chorou vendo o seu amado partir... sabe. Pude finalmente dize-la que eu estava com dor no pé... kkkkk Sim, senhores eu disse a minha mãe que toda aquele choro era por causa de uma dor no pé. A minha mãe calmamente entrou em casa pegou um vidro de gel e fez massagem no meu pé. Claro que passando algum tempo quando tudo já havia sido superado,  tive que conviver com a encarnação de toda a família por causa dessa história.
Mas o fato é que depois de muitos anos deitada na penumbra da sala escura com o nariz todo entupido de tanto chorar, sem conseguir dormi em plena madrugada. Senti vontade de acordar mamãe para quem sabe ela poder aliviar aquela dor,  com a mesma massagem de quase 20 anos atrás. Porque o meu pé, o mesmo pé que doeu de forma tão desesperadora quando o Diego da vila foi embora. Nessa noite  não me deixou dormi e como em um dèjá vu,  pelo mesmo motivo, por uma mulher ter partido o meu coração novamente.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

As vezes...

por mais difícil que seja, temos que seguir em frente. Se vc me perguntar como estou agora, te direi bem. Mas já estive mal. A vida é esse ciclo que te impulsiona a seguir

sábado, 25 de junho de 2016

Bom dia

Nunca confie em um homem que saiba dançar... Eis o que eu vos digo!

sábado, 18 de junho de 2016

Entre uma tristeza há sempre duas alegrias

18 de Junho e muitas coisas tem mudado desde que escrevi aqui pela ultima vez... tantas coisas mudaram que tenho a impressão que envelheci 200 anos. me sinto muito cansada, e as vezes me pergunto o que que realmente vale a pena nessa vida. tenho vivido um dia após o outro. Sempre com esperança que a alguma coisa aconteça e me tire deste estado de solidão. Por mais que eu esteja cercada de varias pessoas sinto uma necessidade quase vital de me manter só. Eu sei que isso não é saudável, mas ultimamente não tenho ligado muito para isso. mesmo com a academia paga, não tenho tido vontade de ir, faz mais de 15 dias que não vou lá. Já engordei 5 kl. Tenho evitados os amigos, até da minha familia tenho me mantido longe. Talvez seja só uma fase e logo o sol volte a brilhar. 

sábado, 2 de janeiro de 2016

uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii bb

Acabei de ver uma mensagem no celular que me deixou feliz! Sei lá... a vida tem dessas coisas de fazer com que pessoas que vc menos imagina, surgi do nada e te deixar feliz! 

O bom filho a casa sempre retorna!

Parece piada, mas mais um ano que trabalho na Anny by! É temporariamente, já que os meus estudos são pela manhã. Eu gosto de lá nesse período de janeiro, a grana é boa. Sabe como é, o velho e bom capitalismo falando mais alto. Na verdade ele grita!!! Dinheiro é bom! Muito bom! Hahahah. Gosto do que eu faço. E modéstia parte eu sou muito boa no que faço. 

Bienvenu 2016



Ele chegou e com ele toda a esperança de dias melhores! Que seja lindo! Que seja doce!

Au revoir 2015

Um ano e tanto esse!!! Vivi tanta coisa bacana, aprendi coisas novas, conheci um montão de gente que ficará na minha vida. Tive algumas perdas! Desocupei  o coração e permiti que novos amores entrasse pela porta da frente. Iniciei o curso de ciências sociais, minha nova paixão. Eu só posso agradecer porque foi sim um bom ano! Mas esse que começa agora com certeza será melhor! Vai ser o meu ano! 

sábado, 10 de outubro de 2015

Equilíbrio

Estou tão feliz, e estar feliz é tão bom! sentir o coração acelerar com tranquilidade chega a ser divino!
Eu procurei tanto a paz, o equilíbrio de espirito que agora que a calmaria chegou na minha vida eu só quero aproveitar, aproveitar muito antes que o amor chegue pra me dilacerar novamente!  

domingo, 26 de abril de 2015

!!!

Quem nunca teve vontade de morrer que atire a primeira pedra?!

A art de enganar você!

Muitas coisas aconteceram em 2014, mas com certeza a mais lindas de todas, aconteceu no dia 17 de julho. Esse foi meu ultimo dia na Anny By. Não posso negar que eles me abriram a porta quando mais precisei. Mas também não vou negar, que eu era uma pessoa muito muito muito infeliz trabalhando lá. Eu acordava todos os dias, com vontade de voltar a dormi. Cada minuto do meu dia, era angustiante. Eu chegava lá e já pensava: Como eu vim parar aqui? Esse aqui, não é o lugar que eu quero estar. Mesmo muito insatisfeita,  eu era a melhor na minha área, e com isso  despertei amores, desamores, e muita inveja. Mas também conquistei amizades que espero levar para o resto da minha vida. Eu passei praticamente, dois anos trabalhando para essa empresa. E nesse tempo fiz a diferença, lutei pelos meus direitos como trabalhadora e muitas vezes, lutei pelos direitos dos meus colegas de empresa também. Me expus, dei a cara a tapa, fui a voz de muitos, que com o decorrer do tempo, perderam a voz. Falei pelas pessoas que tinham medo de represaria. E foi alí no meio de tantas desigualdades e injustiças trabalhistas que descobrir o meu verdadeiro dom. A mesma Elma que entrou nessa empresa não foi a mesma que saiu. Me tornei uma pessoa mais forte! Aprendi a falar e ouvir também. Aprendi que nem sempre as pessoas que concordam comigo vão me apoiar em uma discussão. Aprendi a respeita o outro, a ser mais educada, mais paciente. Me tornei um ser humano melhor. Mas saí dalí, foi um grande alivío. Foi quase como se eu tivesse ganhado uma segunda chance. E de fato ganhei!

Dos dias bons

Aprendi muito com cada uma delas!

terça-feira, 21 de abril de 2015

Uma nova primavera

Todo amor morre, como é bom poder dizer, em alto e bom som, QUE TODO AMOR MORRE!!! Quantas vezes ouvi dos meu amigos, que ama-lo era ridículo. Mas ainda assim me prendi aquele sentimento, porque aquele amor era tão  bonito, tão impulsivo, tão juvenil. E me fazia tão bem, não me sufocava, não me prendia, e ele não precisava estar  perto de mim para estar junto. Eu era feliz. Se vc me perguntar como? provavelmente, eu não saberei explicar, mas quem disse que amor precisa de explicação, justificativas ou razões para existir? Eu sentia e pronto!
Durante sete anos, me prendi a migalhas, pequenos afetos. Cheguei a acreditar que jamais deixaria de ama-lo. Quantas e quantas vezes sonhei com ele ao meu lado, morando em um barco em Amsterdam, felizes para sempre como em um conto de fadas. Tudo isso seria lindo se não fosse pelo fato dele ser gay. Eu o amei mesmo sabendo disso, mesmo ele tendo ficado com amigos meus, mesmo ele nunca tendo me amado, eu o amei. E sofri na mesma proporção que o amava. Sofria porque eu o queria. Eu me sentia como o menino pobre olhando na vitrine, e ele o brinquedo caro, que jamais poderia ter. Não foi fácil esquece-lo, nunca é. Eu fiz terapia, precisei de amigos e muitas garrafas de vodca, para enfim me convencer que continuar a ama-lo, seria esquecer de mim. No inicio de março eu o reencontrei depois de quase 3 anos sem o ver. Era uma tarde de domingo, estávamos no veropa tomando umas cerveja quando ele apareceu, meus amigos, me olharam esperando uma reação, reação essa q não veio. Então naquele fim de tarde de  inverno, me dei conta q a primavera estava voltando para a minha vida. Eu evitara tanto aquele encontro e no final, ele só serviu para me mostrar que eu amava, o Pedroca, e não aquele Pedro que estava alí sentado na minha frente com um copo de cerveja na mão. Não definitivamente aquele não era o homem, no qual nos meus devaneios de adolescente, planejei ter dois filhos, não aquele não era o homem pelo qual eu chorava e fazia longas cartas, não, não, não aquele não era o homem que eu amava, a voz parecia a mesma, mas o sorriso e o olhar doce não eram os mesmo. Alguma coisa ao longo desses quase três anos que eu não o via, haviam mudado. E só agora, quando destino havia nos colocado novamente frente a frente, e que eu percebi, que não restara nada! absolutamente NADA. 

Sobre as possibilidades.

Eu sabia, eu tinha certeza, que uma hora as coisas iam começar a dar certo!

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Isso passa!

Pela janela do meu quanto, entra um vento frio.  É final de tarde e hoje choveu muito. . Sentada aqui na minha cama, olho ao redor e  o que vejo não me anima muito.  Pra ser sincera, não tenho me sentido muito animada, ultimamente. E é foda se sentir assim, quando tudo parece q finalmente vai dá certo. Chego até me sentir culpada e com isso mais triste! Semana que vem as aulas terminam no Exemplo. O que é maravilhoso.  Honestamente, não suporto mais aquela sala de cursinho. Mas não é só isso, essa semana não tenho tido por exemplo,  muito estimolo para ir a academia.  Isso pode até parecer supérfluo,  mas eu adoro práticar atividades físicas.  E  pra eu, deixar de ir a academia, ou eu não tenho grana, (o q não é o caso), ou então algo não vai tão bem. Eu sei que toda essa desesperança, é consequência de todos os ant-convencionais e hormônios q ando tomando. Mas ainda assim,  não consigo evitar essa tristeza.  Eu sei q tudo vai dá certo e q no final vou me curar de minha doença.  Mas ainda assim não consigo evitar...

domingo, 28 de setembro de 2014

"Chorei, chorei até ficar com dó de mim..."


Ouvindo "bastedores" do Chico, me lembrei do dia que chorei compulsivamente a viagem do Pedro, nos braços do Uvo. Era um sábado qualquer do ano de 2013. Reunimos alguns bons amigos na sua casa. Compramos algumas garrafas de vinho e o Mauricio nos surpreendeu com pizzas e queijos. Foi uma noite muito agradável!  Mais ao passar da meia noite, todos foram indo embora e ficamos nós dois ali, jogados no tapete com uma garrafa de whisky 12 anos.  Não me lembro ao certo que música tocava, mas provavelmente era Marcelo Camelo. Não sei por quanto tempo ficamos alí, jogados no tapete conversando, ele em inglês e eu em francês. Até q inevitavelmente o assunto chegou a decepções, e se tratando desse assunto não há dúvidas q o Pedro foi a minha maior e mais dolorosa decepção. Enfim... eu já estava sofrendo muito com a viagem dele à França. E estava evitando falar nele com qualquer pessoa.  Evitava vê-lo, ou até mesmo estar no mesmo lugar q ele. Pra mim era doloso até pensar nele. Mas não há duvidas q eu estava infeliz e irritada com toda essa distância. Mas eu evitava até mesmo estar perto dos amigos q o conhecia. Então aquela noticia de sua viagem q ironicamente foi dado por ele mesmo. Foi o fim. Então conversar com o Silvino, sobre todas essas dores e de como sua ausência embora necessária me feria a alma  foi doloso demais . Eu me expus, como nunca fi-lo. Mas foi tão bom! Foi um antídoto para as minhas dores. A sua sensibilidade para comigo foi linda. Ele apenas me abraçou,  e  eu me senti tão amparada, tão protegida. E eu tive a certeza q ele seria eterno a mim. E é incrível como nossa amizade se fortaleceu aparti desse momento e como ele se tornou tão especial em minha vida. Ele me faz tão bem!

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Fotinho tirada...

especialmente para marca esse momento,  lábios brancos, sem um pingo de maquiagem, ou melhor,  ainda há maquiagem do dia anterior. Cabelo com várias cores diferentes. Enfim, essa sou!!! Mas isso é apenas um detalhe.. A verdade é que tirei essa foto pq achei importante ilustrar esse momento.  achei importante mostrar que apesar das voltas que o mundo deu, eu continuo aqui de pé,  lutando como uma querreira para as coisas darem certo.

Benvenue pour moi!

Faz tempo ne?! Pra ser mais exata ou não,  um ano aproximadamente. E quantas coisas aconteceram, quantas pessoas bacanas eu conheci. Algumas coisas mudaram, outras nem tanto e talvez levem algum tempo para se modificarem. O importante é q eu estou lutando. Enfim, eu poderia passar horas e horas, narrando essa epopéia. Mas não irei faze-lo,  pq simplesmente, quero ter o prazer de contar com calma. Como quando vc encontra um velho amigo q não via a um  tempão... Por hora, basta dizer q eu voltei e que pretendo ficar.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Seu lindo




Hoje um aninho do meu petit ange, tão lindo, tão forte. Ele, enche os meus dias de sol! Ultimamente tudo que faço é por ele e pra ele. Ele veio em um dia de tempestade, lutando para viver... Sua respiração era tão fraca, que enchia a todos nós de medo. Depois houveram as complicações. Mas hoje, ele está aí. Para nos mostrar, para nos ensinar como pode ser fácil viver. Te amo meu lindo da titia.

Não sei se....

 é porque o ano de 2013, já esta terminando, mas já sinto o doce sabor da esperança e de coisas boas se aproximando.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Dezembro.

Posso estar só, mas sou de todo mundo
Por eu ser só um
Ah, nem! Ah, não! Ah, nem dá!
Solidão, foge que eu te encontro que eu já tenho asa
Isso lá é bom
Doce solidão?

sábado, 27 de julho de 2013

La paix.

Jogada na minha cama a tarde inteira, vendo filme, canoando na net, ouvindo o cd do filme da Amèlie. Coisas que não fazia a tanto tempo. Que me sinto até emocionada. A paz tem sabor, cheiro. Nesse momento sou capaz de pega-la com as mãos. Ser feliz pode ser tão simples.

Força SEMPRE!

Ver o ewerton  me fez rever muitas coisas na minha vida. Me mostrou como estou desistindo de mim,
 dos meus objetivos por nada, ou quase nada. E é phoda isso. Ve-lo bem e feliz, foi um tapa na minha cara. Não que eu não o quissesse feliz. O problema não é com ele e sim, comigo. Sou eu que estou perdendo o trem por rien. Mas nunca é tarde para se voltar ao inicio e começar de novo.

Tamagus.

Só pra registrar aqui o meu amor por essa criatura linda.

No fim tudo se adapta...!??????

A esperança do ser humano é sempre essa, esperar que TUDO, no fim se adapte. Na minha humilde opinião, o erro consiste justamente aí. Porque o fim parece nunca chegar, então vivemos sempre o amanhã, quando poderíamos viver o hoje, mesmo que o hoje, não seja tão bom, quanto merecíamos ter. Mas a vida vai sempre seguir em frente. E se não caminharmos juntamente com ela, como em um compasso musical. Perderemos o ritmo e estaremos fatalmente em descompasso com a vida. E claro que viver na expectativa do amanhã, ou a culpa do ontem, parece ser bem melhor do que a enfrenta a dura realidade do hoje. Pois nos nossos devaneios, sempre queremos a gloria. Mas o mundo, as pessoas não vão parar para que acertemos o compasso. Elas simplesmente vão passar por cima das suas “cordas”, com seus “sopros” e “bateria”... Se for melado que vc tem hoje, lambuze-se com ele. Para que quando fim chegar, SE ele chega, vc possa dizer que alguma coisa valeu apena.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Seria a vida um acaso?

E a pergunta que não me saí da  cabeça é:  será que eu fui covarde indo para o banheiro, com o pretexto de trocar de roupa, ao reconhece-lo, ou será que apenas me protegi dele e de mim mesma????!  Eu sei que ele me reconheceu assim que apertei a  campainha. No entanto para mim ele era apenas  mais um  homem bonito, charmoso e bem vestido que frequenta o meu trabalho. Jamais poderia imaginar que era ele... Assim como eu fiz ao reconhece-lo ele também fez, pois me deixou sozinha no salão. Talvez assim como eu, ele tenha ficado em choque, sem ação ao me ver. Depois de alguns  minutos ele voltou, e eu não poderei dizer que ele ficou me observando, porque simplesmente eu não o percebi. Eu agi naturalmente, conversando com a Angela, depois ligando para a Débora, perguntando pela Sheila, falando de futebol. E ele lá, a poucos metros de mim. Ouvindo tudo o que eu dizia, Foi somente quando fui fechar a porta para o Jorge saí, que o reconheci. Ele virou e me encarou por trás de seus óculos escuros, covarde, sempre o mesmo Ewerton, se escondendo atras de alguma coisa. Eu reconheceria aquela boca em qualquer lugar e nem por uma eternidade o esqueceria. Era ele, sete anos depois de tudo o q nos aconteceu  surgindo na minha vida, para me  mostrar quão parada eu estou e como preciso evoluir... Eu poderia ódia-lo, no entanto só sinto que nada restou entre mim e ele para conta ou lembrar. É uma página que fico feliz em virar! 

un , deux, trois...

Tenho tantas coisas  pra escrever aqui , mas estou sem muita paciência...

terça-feira, 2 de julho de 2013

1º de julho.

E se ele não fosse um completo inbecio, tudo poderia ter sido diferente!!!