sábado, 18 de fevereiro de 2012

Houve um tempo que em Belém...

Houve um tempo que em Belém, havia a maior polémica a cerca das muitas mangueiras que há na cidade. Pois bem, todo mundo sabe, que da mangueira cai o que? manga, é claro... Muito bem!!! E por causa disso, houveram muitos retrovisores de carros quebrados e muitas cabeças com galos, por causa dessa deliciosa fruta brasileira, e genuinamente paraense. Segunda feira eu estava na parada de ônibus, depois de um longo dia de trabalho chuvoso, de volta para cara cansada, porém feliz. Com duas amigas, conversávamos alegremente sobre as muitas pérolas que sempre nos rende um dia de trabalho na loja. Estávamos em baixo de um das muitas mangueiras que existe, na avenida Governador José Malcher, despreoculpadas, pois como todos os paraenses sabem, ou pelo menos, deviam saber, o mês de fevereiro, embora de chuva e Carnaval, não é o mês de mangas nas mangueiras. Pois bem, eu estava um pouco a frente, das minhas duas amigas, quando de repente ouvimos um barulho, algo caindo no chão. E como estávamos de baixo de uma mangueira, o natural, era que caísse manga. Eu me virei e disse: Lene quase a manga cai na tua cabeça. Isso seria normal, uma manga cair da mangueira, na cabeça de um desavisado. Mas para a nossa grande surpresa quando nos viramos, não era uma manga, nem mesmo uma pedra, ou qualquer coisa comum e sim um RATO, é caro leitor, isso mesmo, um RATO. Que brincava de rappeu, em uma mangueira, depois de um dia de chuva e se deu mal, ou talvez... foi-se o tempo que das mangueiras paraenses caiam mangas, agora nas mangueiras dão RATOS e de pencas.

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