domingo, 18 de novembro de 2012

Minha mãe sempre diz:

"Não há dor que dure para sempre!" Tudo é vário. Temporário. Efêmero. Nunca somos, sempre estamos! E apesar de saber de tudo isso. Porque algumas dores duram tanto? Por que alguns sentimentos (diga-se de passagem os mais ridículos), demoram tanto a passar? Por que olhar pra ele reaviva esperanças perdidas e suscitas lágrimas quentes até então contidas? Por que o cérebro ainda não inculcou no coração que esquecer faz bem a sáude? Porque tudo não pode ser como um bonito filme francês?" Como diria Caetano Veloso: "Há bruta flor do querer, há bruta flor...."

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