quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Il et moi.

Seu membro rijo, meu dorso quente, nossos corpos e o bailar de nossas mãos, tudo tão bem sincronizado que daria inveja a uma bailarina profissional. Sua língua na minha orelha, minha boca na sua nunca, sua voz a sussurra pornografia ao meu ouvido, meus sentidos todos alterados. Ele me amassava, me pegava, me usava. Me ordenava! Eu perdia as rédeas, me entregava...  Ele me queria com a urgência de um animal no cio. Sua potência, seu gás, me enchia de desejo. Nossos corpos se encachavam, se entendiam como só os corpos se entendem.  

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