Desde que Benoist, Raphael e Vincent chegaram ao Brasil, não há uma só sexta feira que nós não vamos ao vadião para os forrós dos cursos, eles simplesmente adoram e piram com todos os ritmos que por lá tocam, é lindo de ver..
Pessoas de outra cultura totalmente diferente, dando o maior valor na nossa cultura. Enquanto nós os “nativos”, não damos a mínima.
É hilário ver o Raphael, tentando cantar as musicas, o Benoist pira, se bem que ele já é bem lezado. Já o Vincent, embora seja o mais novo, parece ser o mais ajuizado. Ele por vezes me facina. Eu fico bservando seu comportamento típico de um francês rabugento e chego a conclusão que il est froid. Eu sei que não posso querer ou exigir outro tipo de comportamento, afinal cultura é cultura, não existe uma melhor que a outra, existe a cultura e sua influencia sob uma determinada civilização. Mas então, eu observo o Raphael e o Benoist , tão loucos, tão vivos, tão felizes. .. Mas devo confessar, que quando eles forem embora sentirei mais falta do Vincent. O porque eu não sei... mas eu adoro o seu sorriso, adoro seus olhos e a forma como fala francês.
Hum... mas não é sobre isso que quero falar. O que eu quero dizer é que o vadião não é mais o mesmo. Eu nunca fui a uma festa de aparelhagem, mas acho que não deve ser muito diferente daquilo. Foi-se o tempo que vadião era bacana, que havia gente bonita e caipirinha barata, mas de qualidade, afinal de contas somos universitários... Agora eles põem água na garrafa que devia ter cachaça, um horror, o sub humano mundo!!
Mas a verdade é que os franceses, os africanos, os jamaicanos e os ingleses adoram aquele lugar. Talvez eles nem desconfiem dos problemas sociais ali reunido ou talvez aquilo ali seja por demais exóticos a eles.
Mas como disse Vinicius, nós pegamos o tempo áureo do vadião. E que saudades sinto daqueles tempos. Daqui algum tempo, talvez sinta saudades desse momento tão especial de minha vida. Tenho aproveitado muito e vivido muitas coisas bacana ao lados dos meus amigos!! Eles são a família que a vida me permitiu escolher.
Pessoas de outra cultura totalmente diferente, dando o maior valor na nossa cultura. Enquanto nós os “nativos”, não damos a mínima.
É hilário ver o Raphael, tentando cantar as musicas, o Benoist pira, se bem que ele já é bem lezado. Já o Vincent, embora seja o mais novo, parece ser o mais ajuizado. Ele por vezes me facina. Eu fico bservando seu comportamento típico de um francês rabugento e chego a conclusão que il est froid. Eu sei que não posso querer ou exigir outro tipo de comportamento, afinal cultura é cultura, não existe uma melhor que a outra, existe a cultura e sua influencia sob uma determinada civilização. Mas então, eu observo o Raphael e o Benoist , tão loucos, tão vivos, tão felizes. .. Mas devo confessar, que quando eles forem embora sentirei mais falta do Vincent. O porque eu não sei... mas eu adoro o seu sorriso, adoro seus olhos e a forma como fala francês.
Hum... mas não é sobre isso que quero falar. O que eu quero dizer é que o vadião não é mais o mesmo. Eu nunca fui a uma festa de aparelhagem, mas acho que não deve ser muito diferente daquilo. Foi-se o tempo que vadião era bacana, que havia gente bonita e caipirinha barata, mas de qualidade, afinal de contas somos universitários... Agora eles põem água na garrafa que devia ter cachaça, um horror, o sub humano mundo!!
Mas a verdade é que os franceses, os africanos, os jamaicanos e os ingleses adoram aquele lugar. Talvez eles nem desconfiem dos problemas sociais ali reunido ou talvez aquilo ali seja por demais exóticos a eles.
Mas como disse Vinicius, nós pegamos o tempo áureo do vadião. E que saudades sinto daqueles tempos. Daqui algum tempo, talvez sinta saudades desse momento tão especial de minha vida. Tenho aproveitado muito e vivido muitas coisas bacana ao lados dos meus amigos!! Eles são a família que a vida me permitiu escolher.
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